Se eu escrevesse assim, estas seriam, sem dúvida, das palavras ditas por mim. Mas como por vezes me é difícil expulsar cá para fora tudo o que me vai aos trambolhões cá dentro, achei por bem usar este texto, da tão encantadora Sofia Castro, para me ajudar a exprimir:
todos falham, todos erram, todos caem, todos, em algum momento, desistem de coisas e de pessoas. todos têm medo, todos têm dores, todos, num dia qualquer, ficam sem saber o que fazer. todos têm dúvidas, todos querem ser gostados, todos, em algum fundo do poço, não encontram a coragem para mudar de lado. todos perdem a fé-nos-outros, todos, em algum caminho, se perdem de si mesmos, todos choram e todos – tantas vezes - ficam cansados da vida.
mas todos – todos mesmo - são muito mais fortes do que pensam. e todos – todos mesmo – têm mais coragem do que acreditam. todos – todos mesmo - conseguem dar a volta por cima. e todos - e tu também - têm talento de sobra para ser aquilo de que não vale desistir: ser feliz.
E, aos poucos e poucos, tão devagarinho como entrei estou a sair...e a deixar para trás tudo aquilo que me faz mal, que não me acrescenta, que me corrói, que me faz sentir coisas más e que não embelezam o mundo...o meu mundo.
Aos poucos e poucos, estou a compreender o que dantes não me fazia sentido; estou a dar oportunidades a quem havia esquecido; estou a encontrar-me e a perceber que afinal de contas tenho tudo o que preciso para ser feliz. Muito feliz!
Haja família para amar, amigos para abraçar, um teto para repousar, um trabalho para adorar, muita saúde para nos acompanhar, sol, fé e esperança para nos beijar e temos TUDO o que precisamos para a vida ser repleta de boas energias e muita felicidade! Obrigada a todos aqueles que contribuem para a minha felicidade diária!
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