Sunday, March 30, 2014

* Let´s build our home!"


E hoje foi dia de dar mais um grande passo...arrumar algumas roupitas na mala e rumar à futura casinha! Entre muitas lágrimas derramadas e sorrisos partilhados, dei mais um grande passo na minha vida. A roupa está, ele está, as mobílias estão, agora...só falto eu!



* Ps: Já vos disse que sofro do síndrome de "desapego maternal"?! Aiiiii, que me custa tantooo deixar os meus pais!!!! :´( 

* Friday Fever*


E na Sexta foi dia de ir ver o meu menino tocar. Que orgulhinho...pela 1ªx foi pôr som a uma discoteca na LX Factory. Esteve super bem e o som que puseram arrasou a pista de dança. Apesar do cansaço instalado depois de um dia de trabalho árduo, valeu cada segundo passado naquela discoteca, junto daquelas pessoas que tão bem me fazem...à alma e a todo o meu ser!

* Um grande obrigada por estarem sempre comigo!* 

Wednesday, March 26, 2014

* O meu maravilhoso anel de noivado! Amo, amo, amo... :)


O desafio proposto foi criar uma peça de suporte para um anel de noivado, no copo do primeiro encontro e em azul tiffany. O pedido de casamento foi no Central Park, NY...and she said I DO! 

* E foi criado especialmente para mim :) *

* Um grande obrigada ao Hugo que o fez e ao meu mais-que-tudo que o comprou :) LY

Sunday, March 16, 2014

* One day...maybe one day...


Eu torne este sonho real e descubra as maravilhas que a ÁSIA tem para nos oferecer! Aprendendo mais sobre a sua cultura, gastronomia, língua, tradições, etc...! 

* Keep dreaming little girl, keep dreaming! :)


* Faço dela as minhas palavras...




O Ano Perdido


Dia 11 de fevereiro de 2013. Há pouco mais de 9 meses eu entrava num avião com uma única certeza: a incerteza! Trocava uma “formatura-certa” e um “futuro-certo” por um intercâmbio para um lugar que eu nunca tinha ido, nunca tinha ouvido falar e nunca tinha pensado em estar.
 Alguns chamaram de loucura, outros chamaram de coragem. Eu já nem tentava nomear. O que antes era sonho, já era quase fato no dia do embarque . O que seria, então? Meus pais chamavam de “investimento no meu futuro” (mas…não seria no presente?). Era muita justificativa para uma só opção: subverter a ordem das coisas na sociedade! (Como assim, você não vai se formar no “tempo certo”?).
Os pessimistas chamaram de “Ano Perdido”. A eles eu dedico o meu post. Eles estavam certos: eu, realmente, perdi muito esse ano!
Primeiro de tudo, eu perdi MAIS um ano normal na faculdade, imaginando como seria aquele mundo de que eu tanto ouvia falar, mas conhecia apenas uma insignificante parcela. Eu perdi de passar mais um ano pensando “E se…?.” Eu perdi um ano de desejar ser uma pessoa em intercâmbio. Eu perdi um ano de reclamações. Eu perdi um ano de atormentar os meus amigos e familiares com o meu mau humor e frustração. Eu perdi de passar um ano num lugar, achando que meu lugar era outro. Eu perdi uma formatura que me traria mais infelicidade que satisfação.
E tem mais!
Eu me perdi pela Europa, eu me perdi pelo mundo. Dei um pulinho na Ásia, só pra sentir o gostinho do – ainda mais – diferente. E querer voltar. Eu me perdi pelas ruas de todas as cidades que visitei, principalmente Barcelona!
Eu me perdi pelos meses, pelas semanas e pelas horas. E, só não me perdi mais, porque as estações do ano estavam sempre lá, dispostas a lembrar que os tempos estavam sempre dispostos a mudar, do mesmo modo que eu mudava.
Eu perdi ônibus, perdi trem, perdi avião. Sim, eu perdi!  Eu também perdi o sentimento de perda. Esse – que eu já começara a abandonar quando decidi vir para a Croácia – continua se perdendo em cada viagem, em cada conversa, em cada pessoa, em cada história de vida que eu não conheceria se tivesse continuado abraçada ao comodismo.
Eu perdi o medo. E esse, esse foi o mais difícil de perder. Às vezes ele visita, tenta se agarrar de volta, mas não demora a ser expulso. Perdi o medo da estrada, perdi o medo da solidão, perdi o medo do futuro. Eu perdi o medo da vida, eu perdi o medo da sociedade. E esse foi o mais lindo dos medos perdidos. Não, eu não ouvi falar. Eu vi. Eu vi que nesse mundo tem – SIM!- gente capaz de fazer o bem pelo bem. E isso trouxe a esperança de volta. Ah, a esperança! Mas, peraí, essa entra nos ganhos. E esse texto é sobre perdas, certo? Melhor parar por aqui…
Ah, eu também perdi o apego material. Claro que, infelizmente, ainda não totalmente. Sim, ainda lentamente, ele se esvai. Ele se vai. Ao longo de todo o processo anterior ao intercâmbio e ao longo do próprio intercâmbio. Primeiro por uma questão de racionamento de dinheiro e, pouco a pouco, por uma questão de consciência.  As coisas materiais acabaram por se tornar simplesmente…materiais. Apesar de matéria, elas carecem de substância!
É a tal da filosofia da banana, que minha grande amiga, companheira, aventureira desse ano de filosofias, viagens e aventuras, Jana Maurer, bem nomeou e descreveu aqui.E isso só entende e concorda quem já sentiu a sensação de ter a “vontade de conhecer” mais pesada que a “mochila nas costas”.  É incrível como o “ter” se torna totalmente substituível pelo “conhecer”.
E, finalmente, alguns irão argumentar: mas, e os momentos com seus amigos e familiares que você, efetivamente, perdeu? Aqui, eu reconheço, eu perdi. Mas, com isso, eu (re)conheci  o que e quem eu realmente sinto falta nos meus dias. Eu (re)conheci o que realmente é importante pra mim no Brasil e/ou em qualquer lugar do mundo: pessoas, afeto, laços, momentos, que se criam e renovam no tempo. Ops! Esses são, de novo, ganhos e não perdas.
E aí eu chego à última e mais importante da lista (não exaustiva) de perdas: eu perdi o lado negativo da vida. Perdi essa mania de ver tudo pela ótica da perda. Porque, no fim, toda perda tem seu ganho. Você só estava cego demais para enxergar.E aí, eu também perdi a cegueira. Cegueira de achar que eu era incapaz de narrar minha própria história.
Pois é. Eu perdi muito. 
*Ps: Este texto serve apenas como incentivo àqueles que têm a vontade de fazer um intercâmbio mas não o fazem por medo das eventuais “perdas”. Eu, apesar de muito sonhadora, não perdi – ainda- a noção de que há pessoas que não têm a possibilidade de fazer um intercâmbio, ou mesmo não têm o mesmo sonho, ou, ainda, têm a opção de trilhar outros caminhos, mesmo o tradicional.  Todo o meu respeito à história de cada um. 

* E resume-se a isto mesmo... :)


Uma vez fui viajar e não voltei.
Não por rebeldia ou por ter decidido ficar; simplesmente mudei.
Cruzei fronteiras que eu nunca imaginaria cruzar. Nem no mapa, nem na vida. Fui tão longe que olhar para trás não era confortante, era motivador.
Conheci o que posso chamar de professores e acessei conhecimentos que nenhum livro poderia me ensinar. Não por serem secretos, mas por serem vivos.
Acrescentei ao dicionário da minha vida novos significados para educação, medo e respeito.
Reaprendi o valor de alguns gestos. Como quando criança, a espontaneidade de sorrisos e olhares faz valer a comunicação mais universal que há – a linguagem da alma.
Fui acolhido por pessoas, famílias, estranhos, bancos e praças. Entre chãos e humanos, ambos podem ser igualmente frios ou restauradores.
Conheci ruas, estações, aeroportos e me orgulho de ter dificuldade em lembrar seus nomes. Minha memória compartilha do meu desejo de querer refrescar-se com novos e velhos ares.
Fiz amigos de verdade. Amigos de estrada não sucumbem ao espaço e nem ao tempo. Amigos de estrada cruzam distâncias; confrontam os anos. São amizades que transpassam verões e invernos com a certeza de novos encontros.
Vivi além da minha imaginação. Contrariei expectativas e acumulei riquezas imateriais. Permiti ao meu corpo e à minha mente experimentar outros estados de vivência e consciência.
Redescobri o que me fascina. Senti calores no peito e dei espaço para meu coração acelerar mais do que uma rotina qualquer permitiria.
E quer saber?
Conheci outras versões da saudade. Como nós, ela pode ser dura. Mas juro que tem suas fraquezas. Aliás, ela pode ser linda.
Com ela, reavaliei meus abraços, dei mais respeito à algumas palavras e me apaixonei ainda mais por meus amigos e minha família.
E ainda tenho muito que aprender.
Na verdade, tais experiências apenas me dirigem para uma certeza – que ainda tenho muito lugar para conhecer, pessoas a cruzar e conhecimento para experimentar.
Uma fez fui viajar…
e foi a partir deste momento que entendi que qualquer viagem é uma ida sem volta.

* Let´s enjoy the sun...*




Hoje foi tarde de passeata com a minha Pérola Negra pela bonita vila de Cascais.

Depois de estarmos tipo tartarugas ao sol, sentadas no muro da praia, a meter a conversa em dia e a apreciar uma fantástica relação entre: pai, filhas e casal enrolado na areia;

Fomos encher a barriguinha com um belo lanche



e tirar fotografias maravilhosas, como é o caso desta! =P 



* Tarde a repetir! Adorei :)

* Father´s day mode...




Hoje foi dia de começar os preparativos para o Dia do Pai cá de casa. Este ano decidimos fazer umas prendinhas mais simbólicas e menos materialistas, pelo que a brilhante ideia foi a confecção de bolachinhas de baunilha em forma de coração -  tudo Homemade!


Até aqui tudo maravilhoso....o problema foi quando elas saíram do forno.
Para além de não terem crescido, ficaram duras, duras, duras...


saborosas estão e bonitinhas também. Valeu pela intenção :)

Saturday, March 15, 2014

* Às vezes sabe bem recordar...


Tenho uma amiga Tailandesa. Amiga...não é amiga, mas também não é uma mera conhecida. É daquelas pessoas que passam na nossa vida e que às vezes nos marcam e nos fazem refletir sobre ela. Lembro-me das nossas passeatas por Rye ao fim da tarde e dos chazinhos no Starbucks durante a manhã; das conversas a "meio gás" (porque a língua dominadora da nossa troca de palavras ainda não estava bem enraizada :P ); dos jantares nos restaurantes Chineses e Japoneses (onde me tentavas ensinar a comer com pauzinhos) e das tentativas frustradas em me ensinares a aprender um pouco da tua língua. Da forma "estranha" como te vestias e que, de certa forma, tão bem marcava a tua personalidade e cultura. Tenho saudades e pena ao mesmo tempo...saudades do que ambas vivemos e pena de não ter conhecido melhor o teu mundo que, embora "sejamos todos iguais", é tão diferente e distante do meu. Espero que um dia nos possamos reencontrar, algures na Tailândia ou, quem sabe, aqui em terras Lisboetas. E que  as culturas se possam misturar, abrindo portas para amizades diversificadas e que, algures no mundo, toda a gente possa ter a possibilidade de conhecer pessoas tão bondosas e únicas como eu conheci que, de um modo ou de outro, contribuíram para o que hoje sou e para o que hoje sei! 

* That´s it...

In this house STAIRS stairway Vinyl Decal Vinyl Decal Home Decor Door Wall Lettering Words Quotes. $49.95, via Etsy.

* Honey + tea = less cof

Tea with fresh honey & cinnamon sticks alongside a book for the perfect afternoon respite.

Esta noite mal dormi com a maldita tosse. Desde ontem que ando completamente apanhada do nariz e da garganta e para piorar as coisas, estas mudanças de temperatura não ajudam com nada =S Pode ser que o belo do chá com mel me salve... 

* cof, cof, cof... :(

Sunday, March 9, 2014

* E porque às vezes bate uma saudade danada...*



* Tanto, tanto, tanto...

* Um milagre de equilíbrio...*


Desde sempre que o ballet é uma dança que me apaixona e que, de certo modo, me transmite uma sensação de paz, harmonia e equilíbrio. Ver esta imagem, reflectiu ainda mais o que eu estava a sentir...

* Casa já temos...falta o resto!!!



Quero muito passar os dias e as noites na companhia do meu mais-que-tudo! Não tenho dúvidas de que ele é o tal mas...quando penso em deixar a casa dos papás e fazer a "tal mudança" de vida, sinto o coração apertadinho e não consigo andar para a frente!!! 


Tuesday, March 4, 2014

* Restaurant week *

Adlib Restaurant :: Avenida da Liberdade - Lisboa :: Photos Gallery

* Ora e para celebrar esta bela semana, nada melhor que tirar proveito da "Lisbon Restaurant Week" e ir almoçar ao ADLIB Restaurant, em que tirámos o melhor partido das comidas do Chef   Daniel Schlaipfer. Para não falar que a comida estava uma perdição...restaurante, sem dúvida, a repetir (mas só quando me sair a lotaria :P ).


* Para o ano quero ir a esta semana novamente, mas, se não for pedir muito, gostava que fosse no ELEVEN :P

* Carnaval, a quanto obrigas :P *



* E assim demos início a mais uma célebre jantarada de Carnaval! :) É bom que, pelo menos, durante este dia possamos dar vida a personagens que de uma outra forma iriam estar fechadas no armário! :)

Que este jantar e esta companhia possam prevalecer no decurso dos séculos...The best!!!!