Saturday, April 27, 2013

* Será que toda a gente leva, todos os fins-de-semana, trabalho extra para casa...ou serei só eu?!


* Sábado!!! Que boommmmm...vou passear, vou às compras, vou à praia, vou tomar café com o namorado ou pôr a conversa em dia com as amigas????

Nãaaaooooo...em vez disso vou ficar sentada no sofá a trabalhar como se não houvesse amanhã!
Se isto não fosse por amor à camisola e aos meninos que enchem os meus dias de cor e traquinice...não sei como seria! :P


* Mas pronto...também não me posso queixar muito...já fui correr para a praia logo pela manhã!*

* E que bem que soube! :)

* Bom fim-de-semana maltinha!!!

Sunday, April 21, 2013

Saudade é uma coisa que trazemos connosco. Uma palavra que nos dias maus nos faz querer voltar, mas que nos dias bons, porque nela se guarda confiança, nos ajuda a recordar o que nos levou a partir.






Da saudade

Desde que emigrei, já perdi casamentos, funerais, aniversários, reuniões mais ou menos felizes. Tenho uma história para contar que, cada vez mais, se descruza do caminho das pessoas de sempre
Texto de Nuno Andrade Ferreira • 10/04/2013 - 11:14
Há alguns anos, sentado à mesa de um restaurante em Bratislava, enquanto tentava, devo dizer que sem grande sucesso, apreciar uma espécie de crepe, recheado com algo levemente parecido a fígado, falou-me um turco, estudante de Português, sobre a palavra da nossa língua que mais apreciava: saudade.

Antes e depois disso, por outras vezes, diferentes pessoas reforçaram a ideia de que há na “saudade” portuguesa algo que a torna singular. Esse jeito de sentir, às vezes chorado, tem tudo a ver com a forma de ser português.

Julgava-nos sozinhos (a nós e aos galegos, segundoa não muito confiável Wikipedia) na descrição una do “sentir só”. Descobri, contudo, no crioulo de Cabo Verde o equivalente “sodade”, cantado por Cesária, na morna em que recorda “nha terra Sao Nicolau” (“minha terra, São Nicolau”).

Saudade, ou “sodade”, no dizer das ilhas, tem tudo a ver com a condição de emigrante a que me referia naúltima crónica.

Quando se escolhe (ou se é obrigado a escolher) viver fora, decide-se estar sempre longe. Longe de casa (até que a nova se torne nossa), da família, que passamos a ver apenas de vez em quando e não sempre que nos apetece, dos amigos, que muitas vezes se perdem nas horas de voo, e das pequenas coisas que faziam parte da rotina que, tantas vezes, maldissemos.




Em vivendo longe, aprendemos a dar valor a coisas que nos passavam ao lado, até por as tomarmos como garantidas.

Por mais distantes que estejamos de Portugal, não tanto pela geografia como pelas emoções, não deixamos de levantar a cabeça quando vemos uma bandeira ou de aumentar o volume do rádio, ainda que apenas por alguns segundos, se passa aquela canção.

Não sou nada nostálgico, e no dia-a-dia irrito-me muito mais do que me comovo com as portugalidades (e também por esse sentido critico, de quem nunca está bem como está, sou português), mas percebi o que significa essa palavra que, mesmo sem darmos conta, trazemos connosco, gravada na genética.

Hoje em dia, na melhor das hipóteses, vejo os meus pais uma vez por ano — e nunca no Natal, porque as passagens são demasiado caras. Sei que o tempo está a passar e que cada dia que não estamos juntos é um dia a menos que temos para estar. Sinto, por isso, saudade do cliché dos almoços de domingo.

Não vejo a minha afilhada crescer. Deixei-a criança e hoje está praticamente da minha altura. Tenho por isso saudade de a ver tornar-se mulher. Desde que emigrei, já perdi casamentos, funerais, aniversários, reuniões mais ou menos felizes. Tenho uma história para contar que, cada vez mais, se descruza do caminho das pessoas de sempre.

Saudade é uma coisa que trazemos connosco. Uma palavra que nos dias maus nos faz querer voltar, mas que nos dias bons, porque nela se guarda confiança, nos ajuda a recordar o que nos levou a partir.


* Well, vi, gostei, adaptou-se a mim e achei que devia partilhar para dar ênfase a muitas das coisas que por vezes se sentem no mais intimo de nós e não sabemos, ou não conseguimos encontrar a melhor forma de nos exprimirmos...de "deitar cá para fora" a revolta de sentimentos e de emoções que nos consomem de dia para dia. E...quem nunca sentiu saudade foi porque nunca foi inteiramente feliz! * =)

*First day @ beach


Já se sente o cheiro Primaveril, o sol já teima em passar por nós e se albergar na nossa pele mais tempo que o normal...já é possível correr de manhã pelo paredão e sentir as gotas de suor a escorrer pelo pescoço, já sabe bem ficar numa qualquer esplanada a ouvir musiquinha e a beber qualquer coisa que nos refresque o corpo e, quiçá, a alma...

Hoje foi um dia assim...soube bem acordar cedo e receber a energia positiva que este tempo nos transmite! *

Saturday, April 6, 2013

Este fds foi dia de partilhar amizades...


Umas mais antigas...



E outras mais recentes!

Foi uma noite bastante boa. Revi pessoas que não via há mais de 3 anos e estive com outras que fazem parte de saídas habituais. Faltou a minha pérola negra, mas esteve sempre connosco em pensamento ;)

*Obrigado pela noite pessoal xD Let´s do it again!


P:s -  E, acima de tudo quero agradecer ao meu mais-que-tudo, por querer fazer parte dos meus momentos, junto das pessoas que me são importantes! Love you honey!

Let´s do it again...


Ora bem...mais um tempinho sem vir aqui, mas depois quando venho tenho sempre algumas, embora que não muitas, novidades para contar.
Os meus amigos lindos, sim...são mesmo uns lindos porque para além de me aturarem já duram há mais de uma e, no caso do Pikinha, duas décadas  :D O que é bastante bom de se ver...é muito bom ter amizades assim, que permanecem com o passar dos anos. Portanto como eu ia a dizer...os meus amigos lindos vieram de férias a Portugal (estão a morar na Escócia) e como é óbvio tivemos de nos encontrar!

Foi muito bom por as novidades em dia, partilhar cusquices e tantas coisas mais...

* Tinha saudadinhas grandes! :)